quinta-feira, 4 de julho de 2013

Um boa tarde amigos.





Fique Ligado!

Vacina contra HPV.


A vacina também protege contra as verrugas genitais e contra os vírus 16 e 18, que são os maiores causadores do câncer do colo do útero.



A Paraíba deverá imunizar 67.873 meninas com idade de 10 e 11 anos contra o papilomavírus (HPV), principal causador do câncer de colo de útero. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina estará disponível a partir de março de 2014 na rede pública de saúde. Dados da Coordenação da Área Técnica da Saúde da Mulher, da Secretaria de Estado da Saúde (SES), apontam que nos últimos dois anos 196 mulheres morreram vítimas de câncer de colo de útero na Paraíba. Foram 86 óbitos em 2011 e 110 em 2012.

A coordenadora da Área Técnica da Saúde da Mulher da SES, Fátima Moraes, explicou que, além de proteger contra o câncer de colo de útero, a vacina também protege contra as verrugas genitais e contra os vírus 16 e 18, que são os maiores causadores do câncer do colo do útero. “Entendo que a vacina tem um custo alto e acho que o Ministério da Saúde precisou fazer um recorte nessa faixa etária, tendo em vista que a imunização entre as meninas que ainda não iniciaram a vida sexual foi uma escolha baseada em estudos que comprovam a eficácia da vacina em pessoas que ainda não tiveram contato com o vírus, sendo assim acho essa idade ideal, uma vez que a vida sexual das meninas está começando cada vez mais cedo. Mas acredito que no futuro essa faixa etária seja ampliada”, comentou a coordenadora.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina estará disponível em cerca de cinco mil postos, entre escolas públicas e particulares (em forma de campanha) e unidades de saúde, de maneira permanente. A estima é que no Brasil ocorram, em 2013, 17,5 mil novos casos de câncer do colo do útero, que tem como uma das principais causas o HPV.
A meta do Governo Federal é atingir 80% das mais de 3,3 milhões de pessoas consideradas público-alvo. Neste primeiro momento, serão disponibilizadas 12 milhões de doses apenas para meninas. Com os custos da vacina, serão gastos R$ 30 por unidade, somando R$ 452,5 milhões.
A vacina será administrada em três doses, e protegerá contra quatro subtipos de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois últimos são os que causam o maior risco de câncer. Em 70% dos casos de câncer do colo do útero, há vestígio da presença dos subtipos 16 e 18.
A vacinação será feita em meninas nessa faixa etária, em intervalos de dois e seis meses entre a segunda e a terceira doses, respectivamente. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina não elimina a necessidade do uso de preservativo e da realização do exame papanicolau. Mesmo protegendo contra a maior proporção dos cânceres, não protege 100%.

A retirada do clitóris é comum na África.

É verdade que, em algumas regiões do mundo, se retira o clitóris das mulheres?

Sim. A clitoridectomia, como é chamada, é um ritual de passagem, ou iniciação, praticado na África, Oriente Médio e sudeste asiático há 2 000 anos. O objetivo é evitar que a mulher tenha prazer sexual. As vítimas em geral são bem jovens – entre uma semana e 14 anos – e os tipos de extirpação variam. Pode ser retirado desde uma parte do clitóris até os pequenos lábios da vagina. As operações são seguidas de muita dor e sangramento. Como são feitas em condições precaríssimas de higiene, com tesouras, facas e navalhas, o número de infecções é muito grande e boa parte das mulheres operadas torna-se estéril. Está provado também que a prática não traz nenhum benefício para o organismo feminino. A Organização Mundial de Saúde estima que entre 80 e 114 milhões de mulheres já passaram por esse ritual macabro. O número de mortes decorrente é desconhecido, pois as tribos não acreditam que a prática possa matar alguém, o que dificulta a contabilidade. É uma prática ligada aos costumes dos povos, sem relação direta com a religião. Não é verdade que o Alcorão (a bíblia islâmica) defenda o costume.
Para o Ocidente essa prática é chocante. Mas não é assim nas regiões onde é praticada. A mulher é totalmente submissa e os povos que fazem a clitoridectomia acreditam que ela ajuda a manter a virgindade das solteiras. Além disso, reforçaria a identidade do grupo. Apesar da dor após a operação e da humilhação, as mulheres não se atrevem a reclamar. “Quando perguntadas sobre o conhecimento das leis dos Direitos Humanos, elas respondem que apenas conhecem as leis dos maridos”, diz a queniana Wanjira Muigai, advogada do Sindicato das Liberdades Civis Americanas, que hoje reside nos Estados Unidos. O nível de educação nas regiões onde há clitoridectomia é muito baixo. Por isso é praticamente impossível convencer as mulheres, e principalmente os homens, de que essa prática prejudica a saúde. Tentativas já foram feitas. Os colonizadores cristãos do Quênia, em 1930, criaram leis proibindo o ritual. Foi em vão. A legislação que continuou a ser obedecida foi a da tribo. Se alguma mulher tentar fugir dela, o mínimo que vai acontecer, além de sofrer pressão social, é não conseguir um marido.
Mutilaçâo feminina ainda na infância.

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Protesto materno: mães blogueiras fazem mobilização na web

Sem poder ir aos protestos por conta dos filhos pequenos, mulheres encontram uma maneira de fazer a sua parte.


Mais de 150 blogueiras realizarão nesta sexta-feira (21) uma postagem e um twitaço coletivo em apoio às manifestações democráticas que estão acontecendo em várias cidades brasileiras. Cada uma escreverá um texto em sua página para dar opinião sobre os protestos e apoiar mudanças nas áreas de educação, saúde e segurança, além de endossar o movimento contra a corrupção e redução de impostos.
A ideia de mobilizar as mães blogueiras partiu de Beatriz Zogaib, autora do “Mãe da Cabeça aos Pés”. Ela perguntou em um grupo no Facebook se colegas pretendiam fazer alguma postagem sobre o assunto. A pergunta foi só o estopim para aparecerem várias sugestões, até que elas decidiram se organizar para a mobilização.
protesto_blogueiras (Foto: divulgação)
Como muitas blogueiras têm filhos pequenos e ficam receosas de sair às ruas, pretendem fazer sua parte por meio de textos ou postagens nas redes sociais. “Quem disse que mãe só entende de fralda?! Mãe entende do futuro dos filhos e quer o melhor para eles! Ajude, compartilhando, escrevendo, divulgando os links e acompanhando pela tag #protestomaterno”, afirmam as participantes. Quem quiser se envolver e acompanhar as novidades pode acessar a página do Facebook dedicada ao movimento: https://www.facebook.com/protestomaterno

A Cegonha vem ou nâo?

Quando decidirmos se estamos pronta para engravidar?

Eis a questão, a dúvida, preocupação, estabilidade... Um dos fatos mais importante para você toma essa decisão é de ter aquela certeza que sabe o que está fazendo, as consequências e se quer realmente. Nossa, ele não é um brinquedo é uma VIDA. 
Começar a amá-lo desde seu ventre é uma tarefa muito difícil, muitas mulheres só caem na real assim que sentem seu primeiro chute, que começam os enjoôs, vômitos consecutivos, e aquela sonolência que não te deixa fazer nada. Mais só em pensar que ali dentro está bem guardadinho um ser tão único e tão especial não tem como não amá-lo. Um presente escolhido a dedo, um ser tão inocente que quer ver o mundo, quer viver nessa ilusão tão boa, na qual vivemos cada dia. É incomparável um sentimento de mãe para filho. Ele vai te fazer raiva em algum certo momento, mais vai vim com o sorriso te mostrando que as coisas são simples e que complicados somos nós.
A espera do bebê não é uma vitória da mamãe, mais sim de seus familiares, amigos, e do seu companheiro para compartilhar esse momento tão passageiro aos longos dos 9 meses até sua chegada, isso vale muito para o auto-estima da futura mamãe.
E ai vêm a dúvida cruel: Colocar uma criança nesse mundo tão perigoso, tão violento, de guerra e conflitos?
Pois te digo querida, uma boa maneira de educar seu filho não vai só depender de você, e sim também dele.
Com toda certeza temos que dar amor, segurança, respeito e acima de tudo a CONFIANÇA. Temos que perder essa mania que nossos filhos é nossa propriedade, o mundo é dele. Cria teu filho como tem que cria e deixa ele ir, ir conhecer a realidade, passar por desafios , sentir na pele o que é ser gente. 
Curta seu filho, saia com ele até mesmo para as baladas, tudo que ele quer é ter confiança em você  e pode contar com sua ajuda, e tirar aquele impressão que mãe só da bronca. 
Mostre a ele que quem faz o mundo somos nós, e que tudo depende de nós, e nunca está na total dependência de ninguém  até mesmo de você, ajuda muito o nosso viver.
Esse é o segredo da vida, saber VIVER!

Ana Carolina, casada, mãe de yasmin (4).

Pintando o Sete!

O mundo é seu , quem cria somo nós!!


Mãe Canguru: o carinho perfeito ao nenê

O Método Mãe Canguru é muito mais do que a posição vertical em que o bebê prematuro permanece “amarrado” ao corpo da mãe. É um tipo de humanização e assistência neonatal que implica no contato precoce pele a pele entre mãe e o bebê prematuro, pelo tempo que quiserem. Saibam que não só a mamãe participa; o papai também pode entrar nessa.
Esse tipo de humanização oferece ao bebê uma vivência da passagem da vida uterina para a extra-uterina, aumentando muito o vínculo entre pais e bebê. E esse vínculo deixa o bebê mais seguro, proporcionando mais confiança aos pais no manuseio do seu filho. O Método aproxima os pais do bebê. É uma relação importante para o desenvolvimento completo do bebê que veio antes ao mundo.
O “Mãe Canguru”, além de ser um gesto mais do que carinhoso, estabelece maior apego, segurança, incentivo ao aleitamento materno e melhor desenvolvimento da criança, evitando infecções hospitalares. Quanta coisa boa. O Método se desenvolve em três etapas.
A primeira ocorre quando o bebê ainda está internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo). Os pais devem ter livre o acesso à UTI Neo e serem possibilitados a manter o contato físico com o seu bebê, isto é, serem estimulados pela equipe hospitalar a tocarem seu bebê que está dentro da incubadora.
Se o bebê estiver em condições clínicas estáveis, principalmente em relação à respiração, os pais poderão fazer a posição Canguru, onde o bebê fica apenas de fralda “amarrado” no peito nu do papai ou da mamãe. A equipe do hospital e em conjunto com a opinião dos pais irão decidir quanto tempo será feita essa posição dentro da UTI Neo.
Quando o bebê está bem estável, pode ir para o Alojamento Conjunto para que mãe e bebê permaneçam 24 horas na posição Canguru. O Alojamento Conjunto é o quarto em que mãe e bebê permanecem juntos. O bebê não fica no berçário e é a mamãe quem fará os cuidados com o bebê, com supervisão da equipe hospitalar.
Na posição Canguru, o bebê tem menos refluxo e as vias aéreas são mantidas livres, o que evita o sufocamento da criança e há diminuição do risco de apnéia (parada da respiração durante o sono). O contato com o corpo da mãe promove a manutenção dos níveis adequados de temperatura corpórea do bebê. O desenvolvimento neurológico da criança é melhor, ainda mais pelo fortalecimento dos laços afetivos entre mãe e bebê.
Canguru em casa - Já a terceira etapa consiste na alta hospitalar, mas não do Método. Já orientada e segura para cuidar do bebê sozinha em casa, a mamãe recebe alta para fazer a posição Canguru em casa. A mãe tem que assegurar que fará a posição Canguru durante as 24 horas do dia. Não só ela, mas qualquer outra pessoa da sua confiança e que esteja habilitada para “amarrar” o bebê ao corpo, como o papai ou a vovó.
Todas as tarefas de casa poderão ser realizadas com o bebê no peito. Se bem amarrado não tem perigo dele escorregar.
Mesmo depois da alta hospitalar, na primeira semana a mamãe tem que visitar o hospital de dois em dois dias. Na segunda semana, as sessões podem ficar de três em três dias, até chegar a uma vez por semana. Tudo isso para verificar as condições do bebê, pois se precisar, o bebê é prontamente internado.
O método é comprovadamente eficaz, entretanto, em nenhum momento essa metodologia apresentou-se como uma substituição à tecnologia. Os equipamentos hospitalares são necessários, sim, mas com indicações precisas. O Mãe Canguru vem para complementar toda a tecnologia disponível.
Até quando? - O bebê é mantido na posição Canguru até que mãe e bebê se sintam bem. O comum é até o bebê atingir 2 quilos ou até quando seria a data provável do parto, ele começa a ficar agitado, a subir pela mãe e a suar. É como se estivesse na hora de nascer mesmo, dentro de uma gestação completa. É a hora em que o bebê “avisa” que deixou de ser um canguruzinho.
Dicas
Informe-se se no hospital em que fará o parto do seu bebê se existe uma equipe capacitada para realizar o Método Mãe Canguru caso necessite.
Não tenha medo! Seu bebê é pequenino e precisa de sua ajuda para que se desenvolva seguro e feliz. Papai, vovô e vovó também podem ser cangurus também.
Lembre-se que o Método Mãe Canguru não substitui tecnologia. Esse Método não é usado para que se disponha de mais leitos dentro da UTI Neo, mas, sim, para reforçar o vínculo mãe-bebê

E pra quem pensou que eles iriam ficar de fora .... Haa

Coleçâo Inverno 2013: Tigor T Tigre.

Blusão Tigor T. Tigre em moletom trabalhado, com retilíneo na gola, punho das mangas e barra. Cor: Verde.
Casaco Trench Coat Tigor T. Tigre, com forro, manga longa, bordado, fechamento com botões e gola. Cor: Preto.

Conjunto Tigor T. Tigre, contendo Jaqueta em ribana matelassê e moletom felpado e Calça em moletom felpado. Cor: Verde. 

Confiram nossos Pimpolhos no Inverno 2013.

Nova Coleçâo Outono e Inverno : LilicaRipilica.

Vestido Lilica Ripilica em veludo cotelê, com manga longa, punho com elástico, aplique de babado nos ombros, gola, fechamento com botões na parte frontal e pregas na altura do quadril. Cor: laranja.


Jaqueta jeans Lilica Ripilica, com manga longa, bordado com a silhueta da personagem nas costas e fechamento com botões. Cor: Azul. 

Calça Lilica Ripilica em moletom felpado, com elástico na cintura, bolsos frontal, bordado e ribana nos punhos. Cor: Bordô. 

Saia Lilica Ripilica em tecido xadrez, com elástico na cintura e dupla camada de babados. Cor: Bege
Luva Lilica Ripilica em tricô, com etiqueta assinatura da marca. Cor: Pink.
Bota Lilica Ripilica em couro, com fechamento em zíper e detalhes de cadarço. Cor: Oncinha.

Paredes que contam histórias



Conheça uma pintura rupestre que esclarece muito sobre o passado do Brasil


Dizem por aí que as paredes têm ouvidos. Eu, porém, acho que elas podem ter olhos, braços, pernas, um corpo inteiro e até contar histórias! Pelo menos foi o que concluí depois de ler Itaí, a carinha pintada, de Antônio Juraci Siqueira.
Itaí é uma pintura rupestre feita há muito tempo nas cavernas de Monte Alegre, na fronteira entre Amazonas e Pará. Depois de observar o que acontecia à sua volta por muitos e muitos anos, ela resolveu contar o que viu e ouviu por aí.
Aposto que você vai adorar conhecer a história de quem desenhou Itaí e outras figuras nas paredes das cavernas, além de descobrir como a criação delas se mistura com a história do Brasil. Não deixe de ler.

Gugu, dá, dá !

Bom diiia! Alguém acordou falante na sua casa?